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PROJETOR 2030 – CULTURA: “Que valor para a criatividade e para o património?”, 13 Dez. | 17h30

A cultura é vista tradicionalmente como uma das áreas menos valorizadas pelo financiamento público. Nos programas comunitários, a tendência tem sido a de posicionar os apoios à cultura na esfera do turismo, fazendo depender dos resultados promocionais a viabilidade das candidaturas neste domínio. Ao nível do património, o contexto é distinto, já que são reservadas linhas de apoio à manutenção e valorização do património local, através dos programas de desenvolvimento regional.
Coloca-se, assim, em equação o valor a atribuir às artes, indústrias criativas e gestão patrimonial. Será necessário alocar mais recursos públicos ou a solução passará por envolver mais o setor privado? Os fundos comunitários devem desempenhar um papel mais ativo nestas matérias? Há coesão territorial nos apoios que são concedidos?
Estas e outras questões serão respondias na sexta e última conferência PROJETOR 2030, dedicada ao setor cultural, e que se realiza a 13 de dezembro, a partir das 17h30.
O painel de oradores convidados é composto por Jorge Sobrado, ex-dirigente da CCDRN para a área da comunicação e cultura, e novo Diretor do Museu da Cidade e das bibliotecas municipais do Porto; Carlos Martins, especialista em turismo cultural, consultor das Nações Unidas para a área das economias criativas e fundador da Opium, empresa produtora de eventos culturais; e Paulo Brandão, ex-diretor artístico da Casa das Artes de Famalicão e Diretor do Theatro Circo. O debate será moderado por Rosário Gambôa, Diretora da Associação Comercial do Porto.
Confirme já a sua inscrição e venha debater uma das questões mais relevantes da próxima década, para o país e para a região Norte.
Pode efetuar a inscrição
Mais informações através do telefone 223 399 050 ou email eventos@cciporto.pt